Bullying no trabalho

quarta-feira, 17 de novembro de 2010




Nós do gurpo resolvemos gravar este vídeo, relatando a situação de uma pessoa que sofre de bullying no trabalho.

 Personagens:

Yan - Marcelo, funcionário da Embratel
Claudio JuniorRoberto, chefe do departamendo de finanças da Embratel
Câmera-man - JoásGouveia

O vídeo a seguir, conta da história do funcionario Marcelo, que mesmo fora de seu horário de serviço, continua fazendo o trabalho de outros funcionários, sendo obrigado pelo seu chefe, Roberto.
Queremos mostrar através deste vídeo, que nem mesmos as pessoas trabalhadoras são respeitadas em seu ambiente de trabalho, e em que muitas das vezes sofrem agressões verbais, afetando assim o psicológico da pessoa. Isso atrapalha bastante na produtividade tanto da empresa como do fiuncionário.
Então, o que esperamos destas pessoas que fazem o bullying, é a conscientização de que isso afeta bastante o emocional da pessoa e que pare de fazer isto.Assim ela(e) estará contribunido bastante para a melhoria do relacionamento entre as pessoas.

Por: Larissa Lima

Cyberbullying: O caso Megan Meier

terça-feira, 16 de novembro de 2010


Megan era uma menina carinhosa, com alguns problemas de aprendizagem (déficit de atenção). Lutou durante anos contra a balança e uma depressão. Ela tomava remédios e tinha uma página o Myspace. Aos 13 anos de idade as coisas já estavam melhorando: ela emagreceu bastante, jogava vôlei no time da escola. Também aos 13 anos de idade ela resolveu por fim na amizade com uma amiga que morava próximo de sua casa- estava cansada das brigas.
Certo dia, ao olhar seu Myspace, Megan recebeu o pedido de autorização de um garoto muito bonito. Seu nome era Josh Evans. Megan sempre teve problemas de auto-estima, e falar na internet com Josh a fazia se sentir bem. Ficava feliz por ter encontrado um garoto que a achava bonita.
De repente, no dia 15 de Outubro de 2006, Megan recebeu uma mensagem diferente de Josh, onde ele dizia que não queria mais ser amigo dela, pois ouviu que ela não tratava bem de suas amizades. No dia seguinte ela foi p/ a escola entregar os convites p/ sua festa de aniversário, porém não via a hora de chegar a casa para ver se Josh havia deixado algum recado novo.
Josh agora dizia coisas ainda mais duras, e mensagens dizendo que Megan era uma vagabunda gorda foram sendo espalhadas na rede. A última mensagem que recebeu dizia "Todos sabem quem você é. Você é má e todos te odeiam. Tenha uma porcaria de vida. O mundo será um lugar melhor sem você".
Pouco depois, Megan se suicidou dentro do quarto, três semanas antes de seu aniversário. Seus pais, ao procurarem pela conta de Josh Evans, viram que a mesma foi deletada. Algumas semanas depois, descobriram que Josh Evans nunca existiu.
Josh Evans foi o resultado da criação de uma conta falsa no Myspace. Tal conta foi criada por pessoas conhecidas da família, vizinhos inclusive. A principal responsável pela criação dessa conta foi a mãe da garota que Megan havia terminado a amizade pouco tempo antes, uma mulher de 47 anos - que conhecia bem a família e sabia do histórico de depressão de Megan. A ex-amiga e mais outra menina que foi forçada a mandar mensagens ofensivas p/ Megan também fizeram parte dessa farsa.
Seria difícil colocar uma fonte aqui p/ vocês porque na verdade entrei em vários sites, assisti vídeos no youtube, e resolvi contar a história do meu jeito, numa linguagem que todo mundo consiga entender. Espero que diante disso vocês todos fiquem mais alertas.
Alertas com quem conversam na internet...será que esses amigos virtuais são mesmo amigos? Alertas com o que falam na internet...será que aquela menina que você faz comentários depreciativos na internet por farra merece ser tratada desse jeito?
Fora que ai tem também outro alerta que muita gente nem imagina que possa ocorrer: mães, pessoas adultas, fazendo esse tipo de coisa com meninas de 13 anos. Antes de agir por impulso, de ir na onda da galera e zoar os colegas de aula, até mesmo desconhecidos na internet, pensem. Pensem muito bem, pois tudo nessa vida tem conseqüências, e nem tudo que acontece pode ser resolvido com um pedido de desculpas.
A história da Megan ilustra bem isso. Uma menina real, uma história real.
Americana? Sim, americana, mas internet e depressão existem no mundo inteiro.
Sobre o caso da Megan, como acabou a história: não, a mulher não foi presa.
Motivo: aparentemente não existe uma lei específica para casos assim.
Ela mudou várias vezes o depoimento (ora assumia, ora botava a culpa na filha menor de idade). O que os pais da Megan conseguiram foi a criação de uma lei onde quem comete essas perseguições na internet é obrigado a pagar uma espécie de multa.

Famosos Que Sofreram Bullying

Bullying e o mal que causa

Bullying contra os homossexuais

Você certamente ouviu falar sobre uma suposta agressão a Justin Bieber no mês passado: um garoto de 12 anos teria chamado o cantor de gay no Canadá. A noticia não foi confirmado por Justin, porém acabou chamando a atenção para uma questão importante: o bullying contra os homossexuais. Esse tipo de zoação, que é discriminação repetida e vinda das mesmas pessoas, é muito comum. Mas se você possui um amigo gay, você pode ajudar a acabar com este preconceito.

Assim:

1 – Fale com os agressores
Você não precisa brigar ou responder à zoação, mas pode agir como mediador da questão e pedir que eles parem. Um bom argumento é dizer que o bullying é um tipo de violência que pode prejudicar seriamente uma pessoa, afetar seu desempenho na escola e até causar traumas.

2 – Apóiem seu amigo
         Deixe claro para ele que não concorda com as agressões. Mostre que esta aberta a conversar e que a orientação sexual dele não afetará a amizade de vocês. O garoto ainda não se assumiu para você? Então respeite o tempo dele, muitas vezes, um menino gay tem dificuldades em aceitar a si mesmo.

3 – Procurem ajuda juntos
         Ter um amigo é essencial para quem sofre bullying se sentir mais forte e seguro sobre o que fazer. Oriente seu amigo a procurar um adulto para falar sobre a situação. O melhor é que essa pessoa seja da escola e possa tomar medidas sérias para fazer o bullying parar. Procurar grupos de ajuda específicos também ajudam a fortalecer a auto-estima.

Bullying nas Escolas e na internet

quarta-feira, 10 de novembro de 2010


Achei esse vídeo na internet hoje , achei muito interessante e resolvi postar , ele retrata bem há oque as pessoas estão sujeitas , nas escola e na internet , alem de sofrerem com isso na escola os agressores vão ate suas casas por meio da internet para tentar de algum modo atingir suas vitimas .
Os agressores não sabem que oque eles fazem com as pessoas que são vitimas de bulliyng e uma coisa muito ruim que pode prejudicar não somente ele como agressor mas tambem a vitima que no futuro pode sofrer depressão , e o agressor irá vira mas um adulto agressivo na sociedade.
As escolas e o pais tem um papel fundamental , na educação das crianças , e por isso deveria haver uma conscientização geral para que isso pare , não somente nas escolas.
Deveria haver punições severas para quem sujeitase uma criança ou adolecente a uma humilhação,  para que isso não volte a acontecer , e que possa torna a nossa sociedade melhor e menos preconceituosa com as pessoas .

Por: Joás Gouveia.


Bullying contra os professores na web

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Alguns adolescentes usam a internet para agredir professores. Isso não é brincadeira, é crime. Evite-o ou defenda-se



Conhecido como bullying – atividades agressivas intencionais e repetitivas -, esse comportamento já era preocupação por parte dos educadores, que há muito tempo procuram evitar esse tipo de situação. Mas agora é o inverso, eles são as vítimas.
Alguns educadores tentam não se incomodar com a situação, uns conseguem e outros não.
Tentar evitar essas manifestações deve ser uma preocupação da escola e dos familiares para que não seja preciso partir para medidas extremas (leia os quadros abaixo). 

De acordo com o psicoterapeuta José Augusto Pedra, presidente do Centro Multidisciplinar de Estudos e Orientação sobre o Bullying Escolar, em São Paulo, só o esforço conjunto de pais e educadores é capaz de resultar em conscientização: "A prevenção envolve palestras, atividades que estimulem a solidariedade e a discussão do regimento interno da escola".

Como prevenir:

O psicoterapeuta José Augusto Pedra, de São Paulo, sugere algumas ações para evitar o cyberbullying:
               
  • Converse com os alunos sobre o tema para que eles não vejam essa atitude como brincadeira.
  • Chame os pais para palestras que tratem do assunto.
  • Chame os pais para palestras que tratem do assunto.
  • Verifique se o regimento interno da escola prevê sanções a quem pratica atos agressivos. Em caso negativo, discuta com colegas e direção a possibilidade de incluir o tema.

Como se defender:

O advogado Rodrigo Santos, de São Paulo, especializado em crimes virtuais, afirma que as vítimas têm o direito de prestar queixa e pedir sanções penais. Caso o autor das ofensas tenha menos de 16 anos, os pais serão processados por injúria, calúnia e difamação; se tiver entre 16 e 18 anos, responderá junto com os pais; e, se for maior, assumirá a responsabilidade pelos crimes. Algumas formas de se defender:

  • Salve e imprima as páginas dos sites.
  • Consiga testemunhas do ocorrido.
  • Preste queixa em delegacia comum ou em uma especializada em crimes virtuais, se houver em sua cidade.

 Referência: http://revistaescola.abril.com.br/crianca-e-adolescente/comportamento/massacre-virtual-431447.shtml

Cyberbullying: a violência virtual




 Recentemente, a tecnologia deu de cara com um novo problema. Mensagens maldosas, torpedos com fotos e textos constrangedores ou e-mails ameaçadores foram batizados de cyberbullying. No Brasil, esse tipo de prática vem acontecendo freqüentemente.

3 motivos que tornam o cyberbullying mais cruel do que o bullying comum:

  1. No espaço virtual, os xingamentos e provocações acontecem sem limites e atormentam cada vez mais as vítimas.
  2. Os jovens usam cada vez mais a internet e o uso de envio de mensagens e muitas vezes se expõem mais do que deviam.
  3. A tecnologia permite que não se identifique o(s) agressor(s), fazendo com que aumente a sensação de impotência.

Esse tipo de agressão faz com que a vitima se sinta humilhada, insegura de si. Em comparação com o bullying comum, a vítima pode sair da escola e encontrar os verdadeiros amigos para se sentir segura, mas no cyberbullying é diferente, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos, e pra vitima, não existe mais sossego.

O que é Bullying?

Atos de desrespeito e de agressão só são evitados com a ajuda dos professores, diretores e familiares.





Bullying é o uso do poder ou da força para perseguir ou intimidar alguma(s) pessoa(s). Pode ser caracterizado pela agressão verbal ou física, por parte e um ou mais pessoas, contra um ou varias pessoas.
Todo ambiente escolar pode apresentar este problema, desde que a escola não tenha controle sobre a situação. Para combater isso, a escola deve informar os professores e os alunos, e deixar bem claro que aquele estabelecimento é isento dessa pratica.
O agressor pode não ser apenas desse jeito na escola, mas em casa ou em outros lugares. Fatores como a violência dentro de casa, falta de atenção dos pais, agressão física e verbal podem  favorecer a pratica do bullying por parte do agressor.Mas a escola precisa diferenciar o bullying das brincadeiras normais de crianças.Ao perceber o bullying, o professor deve chamar a atenção do agressor e em casos de violência física, a própria escola deve tomar medidas cabíveis, sempre com a autorização e acompanhamento dos pais.